"Presença Indígena no RS e interculturalidade" - encontro com Sandro Luckman, mestrando da UNIJUÍ e membro do COMIN. Ele é de Santo Ângelo e veio ao Pacelli dialogar com estudantes do ensino Médio. 3a,b,c, 2a,c,d e 1b, mais magitério lotaram o auditório das 8 às 10 horas dos dia 8 de julho. Foi a segunda oportunidade do ensino médio de formação nesse semestre com questões sobre a construção da noção de cidadania organizado pela área de ciências humanas.
O encontro com Luckman tratou da vida, da cultura e de aspectos gerais das comunidades indígenas do RS, especialmente os Kaingang e Guarani. Esta semana vou postar um comentário mais completo incluindo fotos. Seria importante também os estudantes postarem comentários sobre esse encontro. Abraços a a nova postagem será em agosto.
Daew psor!!
ResponderExcluirSó passei pra marca presença coisa boa neh logo é férias *-*
Dienifer Luana Soares, Vanderléia Metzka Wornath 3C
ResponderExcluirRelatório de sexta-feira: Filme e Diego Max
O filme, “Diários de Motocicleta” trata da história de Che Guevara, de uma aventura que ele e o amigo, Alberto Granado, viveram juntos. Fatos ocorridos antes dele se tornar um revolucionário, que lutava contra a exploração dos menos favorecidos.
Sua indignação, da exploração, veio decorrente de sua viagem feita por alguns países da América Latina. Estando no Peru percebeu um pouco disso, onde em um hospital, as pessoas saudáveis eram separadas das que estavam doentes, ou seja, leprosos.
Após essa viagem, terminou a faculdade, estudando diversos assuntos, especializando-se em medicina, assim cada vez mais se revoltando com a situação das pessoas que o rodeavam. Che Guevara acabou sendo assassinado por esse motivo.
Diego Max, representou, o mesmo, no período de sua morte, que essa por sua vez foi muito dolorosa. Ele também tem um sentimento de ser contra a injustiça aos menos favorecidos.
Diego Max é cantor, ator, entre outros.Ele sabe que Che Guevara sofreu muito com a asma pois ele também tem essa doença.
Apesar de sermos contra a injustiça sabemos que é uma coisa que prevalecerá por muito tempo.
Eduardo Grams, Darlan Morais.
ResponderExcluirDia 8 de julho, tivemos a grande presença de um amigo íntimo de nosso professor Miguelângelo,Sandro Luckman, que faz parte do COMIN. Ele veio de Santo Ângelo, para palestrar sobre algumas comunidades indígenas do Rio Grande do Sul. Deu mais ênfase para as tribos Guarani e Kaingang. Falou muito sobre os hábitos de cada tribo, da cultura deles, onde situam-se cada uma delas. E teve um tempo aberto para as perguntas dos alunos. Gostei muito da palestra, pois aprendi várias coisas sobre os índios que nem me passava pela cabeça, por exemplo a parte de higiene.
Professor dá uma olhada nessa reliquia do youtube, vale a pena mesmo::::
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=dVln407XqH4&feature=player_embedded
Globo X Leonel Brizola
No dia oito de julho de 2011, estive juntamente com meus colegas e professores reunidos no auditório da instituição de ensino Cardeal Pacelli, onde por algumas horas ouvimos a palestra de Sandro Luckman.
ResponderExcluirEle abordou o tema indígena, nos revelou como vivem e quais suas ocupações nas comunidades onde vivem. Contou-nos sobre os preconceitos e discriminações que eles sofrem na sociedade durante seu cotidiano, nas atividades que desempenham e na dificuldade de conseguir um espaço digno na mesma.
A maioria das pessoas não conhecem ou não sabem nada sobre a vida indígena pois não se dá uma importância aos índios e n sua história, nem mesmo na escola temos base para defini-los e com clareza falar sobre os mesmos.
Mas apos a palestra de Sandro, onde ele expôs a situação, localização, condição social, organização, entre outros fatores da vida indígena pude ter uma noção e aprendizagem concreta e verdadeira, eliminando alguns mitos que surgem ao redor dessa cultura.
Giovana Viapiana 2A
Marco Abel, Aline Perkoski, Raquel Waupert, Jaciel Botton
ResponderExcluirSandro Luckman que trabalha no Comin esteve no Pacelli conversando com os alunos sobre a população indígena. Foi uma conversa muito produtiva e interativa, pois os alunos puderam fazer perguntas e esclarecer suas dúvidas. Uma questão q eu foi levantada e que fez todos refletir foi sobre a higiene indígena. Com o que o Sandro o nos mostrou percebemos que temos opiniões e pensamento diferentes e que na verdade não sabem o que é certo. E que os porcos da historia somos-nos, pois “cagamos” nos mesmo lugar e os Índios não cagam em lugares diferentes e assim não poluindo o meio ambiente.
Na palestra do dia 8 de julho com Sandro Luckman conversamos sobre um assunto pouco discutido em nosso meio, "presença indígena do RS e interculturalidade", foi muito interessante pois exclarecemos nossas dúvidas e aprendemos muito sobre a cultura, a educação e a forma com que os índios vivem e se relacionam entre si. O que nos ajudou a perceber que índio é índio em qualquer lugar, independente se vive na reserva ou na cidade, usa cocar ou não, que o índio pode sim adaptar-se as modernidades como nós, sem deixar de ser o que é!
ResponderExcluirNa ultima semana recebemos em nossa escola a visita de Sandro Luckman, ele falou para nós um pouco sobre os povos indígenas, ele comentou sobre diversas coisas, como eles vivem, sua cultura, falou sobre a alfabetização dos índios, de onde eles conseguem sua alimentação. Falou também que no Brasil inteiro existem esses povos, e em cada lugar tem uma língua e muitas vezes uma cultura diferente, por exemplo, no RS tem os índios Kanamari. E o maior povo indígena são os Guaranis.
ResponderExcluirExistem também diversas ONGs, que estão a favor desses povos, e é isso que os mantêm vivos em nossas terras, não fazendo está cultura que é tão linda morrer. Temos que valorizar esse povo, pois eles são pessoas como nós, só vivem de um jeito um pouco diferente, um jeito que os faz sentir bem. Só falta sabermos dar valor.
Andressa Gresele, 3º B
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ResponderExcluirNo dia 8 de julho recebemos a visita de Sandro Luckman falando sobre a presença indigena no rio grande do sul, ele mostrou como estão vivendo hoje.Algumas pessoas nao aceitão a ideia de que haja indios nas cidades e tambem a os que acham que eles são pessoas do "mato". Mas isso esta completamente errado, eles são pessoas como nós e tem o direito de ir e vir.
ResponderExcluirA palestra foi boa pois ele tiro duvidas e apliou o nosso conhecimento sobre os indios trazendo atona um assunto que não era ate intão muito discutido e comentado.
Alef,Jeferson e Vinicios. 3°C
Palestra com o Sandro Luckman sobre: “Grupos Indígenas”
ResponderExcluirNa manhã de sexta feira 8 de julho 2011, recebemos a ilustre visita do Sandro, que nos visitou com o objetivo de nos proporcionar conhecimentos sobre os índios.
Ele começo argumentando sobre o que aprendemos na escola sobre os índios, falou que aprendemos somente o básico, como por exemplo, sua cultura, sua alimentação e seus artesanatos, resumindo na escola aprendemos somente de modo geral sem estudar especificamente um assunto associado e profundo.
Explicou que muitos deles ainda existem e predominam suas culturas vivendo em muitas reservas que hoje ainda existem em todo o território nacional. O povo Kaingang é o maior do sul reunindo um total de 45 mil, falou sobre o grupo Macaxi que são reunidos em 800 índios em Minas Gerais. Hoje estão reunidas em 350 mil índios distribuídos em todo o território gerando mais de 200 etnias.
Não podemos dizer que os índios são ruins só pelo motivo de que conhecemos apenas um deles não é por que um deles é assim que todo o resto será também. Depois da constituição de 1988 os índios são determinados pessoas que tem seus direitos reservados, respeitados e preservados. Muitas pessoas que não são índios querem ser aceitas como índios e outras que são não querem ser vistas como se fossem.
Gostei muito da palestra, pois me trouxe vários conhecimentos em relação aos índios, ate o momento não tinha uma opinião bem formada sobre eles, depois da palestra posso dizer que concretizei uma ótima idéia sobre eles, devemos respeitar os índios, pois fazem parte de nossa historia e de nosso país, mas não só por esse motivo, mas sim porque são pessoas como nós onde apenas desfrutam outra cultura e outro modo de viver. Nome: Jonas Trevisan Idalgo, Fabrício, Rodrigo e Tiarles. Turma: 3°B
Resumo da palestra "Grupos Indígenas"
ResponderExcluirNomes: Samara db Nehring, Ana Siqueira e Alessandra Henke. 2ª
Sandro Luckman, que tem mestrado na Unijui é membro da COMIN e foi o palestrante.Ele é o conselheiro dos indígenas.
Sandro passou um video que mostrava várias pessoas diferentes falando o que pensavam e sabiam sobre os índios.
A COMIN atua em 10 lugares diferentes no pais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Roraima, Amazônas e Acre.Então debateu que no nosso estado são 5 pontos diferentes, um nas proximidades dos 7 pontos das Missões com os guaranis e kaingang.
Ele aperfeiçoou como é uma aldeia indígena e o que eles fazem, vivem e como é o trabalho da COMIN , disse como é a educação indígena, seus costumes e nas escolas o ensino é normal como nas outras, mas também inclui os professores indígenas que ensinam sobre a cultura de seu povo. Finalizando Sandro falou a verdadeira vida dos indígenas, que eles pensam, vivem, fazem e como são seus valores.
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ResponderExcluirPalestra com Sandro Luckman:
ResponderExcluirAo nosso ver a palestra com o Senhor Sandro Luckman (participante do COMIN) foi muito proveitosa, pois ele pode nos exclarecer várias dúvidas com relação ao assunto. Podemos entender que o número de indios em "Reservas Indígenas" é bem maior do que muitas pessoas pensavam e que eles já estavam nessa região antes de nós, achamos muito bom os índios conservarem os seus costumes.
Adriana, Édson, Aline e Francine.
No dia 8 de julho tivemos a presença do professor Sandro Luckman mestrando da UJNIJUÍ e membro do COMIN que é o conselho de missão entre os índios. Sandro conversou um pouco conosco para nos conhecermos então passou um vídeo. O mesmo mostrava pessoas de diversas classes de todo país falando sobre o que sabia sobre os índios e percebemos que o que o povo brasileiro sabe é muito pouco sobre os índios e suas culturas. O povo brasileira ainda tem um preconceito com os indígenas e muitos acham que eles só pode ficar nas reservas indígenas para não “atrapalhar” a sociedade. Alguns não se consideram índios por vergonha e muitas pessoas querem se passar como tal para conseguir benefícios do governo. O COMIN trabalha em 10 pontos do país sendo eles nos estados do Rio grande do Sul, Santa Catarina, Roraima, Amazonas e Acre. No nosso estados são 5 locais e um deles localiza – se nas proximidades dos sete povos das missões com os índios Guaranis e Kaingang. Sandro nos contou um pouco de como é o dia a dia nessas aldeias, alguns pontos que me marcaram foi que as aldeias possuem escolas onde tem professores indígenas e professores que não são, mas que na direção das escolas não a indígenas. Sandro também nos mostrou sobre o senso do IBGE realizado em 2010 mostrou a quantidade exata de índios que moram na zona rural e urbana. Falou também sobre as famílias e como elas se diferem. Comentou também sobre a higiene deles, e comentou sobre o trabalho realizado pelo COMIN.
ResponderExcluirAdoramos a palestra, pois nos trouxe dados até então desconhecidos por nos, e também não imaginávamos as dificuldades e nem conhecíamos o COMIN que é um grande aliado aos índios brasileiros.
Ana Laura Gauger, Grassiéli e Renata Coelho. 2ªA
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ResponderExcluirNa última sexta-feira tivemos a presença de Sandro Luckman, o qual tratou de falar sobre a vida, cultura, a visão da sociedade enfim sobre os povos indígenas.
ResponderExcluirEle mostrou uma entrevista que foi feita com pessoas de diferentes idades, sexo, cor e classe social, relacionada à pergunta "Quem são os índios?". Foram poucas as pessoas que souberam responder corretamente, o que demonstra que esse é um assunto visto de forma geral na escola, e que não é aprofundado. Muitas das pessoas demostraram até certo preconceito com o povo indígena, não levando em conta que cada povo tem sua cultura e que mesmo não gostando devemos respeita-los.
Relatou também que em relação à antigamente são poucos os índios que ainda vivem em reservas e seguem seus costumes.
Uma coisa que nós achamos muito interessante foi que em alguns povos, quando há o nascimento de uma criança, eles fazem uma marca assim como a marca do pai, e que isso algumas vezes impede a mesma de quando crescer se casar com outro que não seja indígena.
Ao finalizar sua palestra, Sandro distribuiu alguns livros.
Daniela Viapiana e Jaqueline Staziacki 2ºA
Presença Indígena e Interculturalidade – Sandro Luckman/COMIN
ResponderExcluir08 de julho 2011
A realidade dos indígenas é diferente em todas as regiões do Brasil. O sul conta com a presença do Kaingang que é o maior povo indígena do Brasil estimado em 45 mil pessoas e o guarani está em segundo lugar. No Sul existem os dois povos indígenas mais populosos do Brasil. E alguns dizem que aqui não tem índios... Darci Ribeiro em seu livro “O povo brasileiro” diz que na região sul o povo não se identificam primeiro como brasileiro, mas antes como alemão ou italianao. Desde de 1988 para Constituição Federal os índios são considerados pessoas com pleno direito, isto é, aqueles que se identificam como índio e são aceitos em seu grupo como índio. Aceito pelo grupo dá identidade. Não basta apenas você se identificar, precisa ser aceito pelo grupo. Tem gente querendo se apresentar como índio para se beneficiar das cotas na universidade. U dia uma pessoa mentiu dizendo que era índio, mas não conseguiu provar.
O Brasil tem atualmente 562 terras indígenas reconhecidas, mas nem todas demarcadas. A terra é cedida, mas fica em nome do governo federal. Em 2008 e 2009 se fez o cadastro com 240 povos indígenas no Brasil. 70% dos índios estão na Amazônia legal. Em 2001 os guarani, ticuna e Kaingang formavam os maiores grupos. Os povos indígenas são classificados de acordo com sua língua. Macro-Jê é o grupo linguístico do kaingang e tupi do guarani.
A população indígena no RS é de 32.989 pelo IBGE em 2010. 13.000 urbana e 19.000 rural entre os povos kaingang, guarani e charrua.
A Terra da Guarita tem atualmente 8 mil pessoas. É a área maior da região sul. Não é a maior do Brasil, pois na Amazônia existem áreas muito maiores. 1/3 da população indígena do RS está no Guarita, mesmo assim nenhuma escola indígena do RS tem ensino médio. São 11 escolas e mais de 100 professores, no entanto nenhuma escola é dirigida pelos índios. Todas são estaduais. Perante a lei até 1988 o índio era considerado como criança e de 88 para cá o índio responde por todos os seus atos.
Guarita tem guarani e kaingang em três municípios: Erval Seco, Redentora e Tenente Portela.
O povo charrua foi dado como extinto, mas encontraram 400 pessoas no estado que estão tentando se reorganizar.
No RS existem 14 áreas demarcadas o Guarita é a maior delas, onde 60% estão preservadas com matas nativas e 10% é usado com agricultura.
Guarita tem 8000 índios, imaginam esse povo vivendo sem condições, nômade. De cidade em cidade fazendo artesanato é uma forma de conseguir dinheiro. Pois ninguém vai na reserva comprar seus balaios, nem na páscoa. Eles já andavam por aqui 7000 anos atrás. Quando chegam os espanhóis e os jesuítas em 3 de maio 1626 eles já andavam por aqui.
O alfabeto kaingang é difendte do nosso. O nosso tem 26 letras e no kaingan 28 com 14 consoantes e 14 vogais. A cultura Kaingang tem uma estrutura diferente que se reflete na sua língua que é falada muito tempo, mas a escrita tem 50 anos. Uma missionária alemã começou a escrita que aplica o alfabeto kaingang para passar escrever a língua com sinais gráficos da nossa língua. A escrita que eles estão aprendendo hoje é com sinais da nossa e isso para os kaingang é recente. O objetivo dessa missionária era traduzir a bíblia em kaingang.
O número um se escreve Pir e o dois Régre. Muitas escolas no Guarita começam em aprendendo em kaingang e depois o português.
O nome da criança vai sempre ser relacionado com o lado do pai. Existe o povo do risco ideia de Kamé (râ téi) e o povo do círculo Kainhru (rê rôr). O casamento só pode ser um de cada grupo. O Guarita é dividido em 13 setores ou aldeias, pode-se falar.
Reserva indígena ou Terra indígena, qual seria o termo mais apropriado? Reserva é para o índio ficar lá e não sair por que incomoda.
Higiene para o índio é água corrente e não fazer as necessidades no mesmo lugar.
Relatório sobre a “Presença indígena no Rio Grande do Sul”.
ResponderExcluirNa ultima sexta-feira, dia 08 de julho de 2011, assistimos a uma palestra no auditório com o palestrante Sandro Luckman. A palestra foi muito interessante, era sobre a questão indígena no Rio Grande do Sul, mais exatamente na reserva da Guarita, onde atua a COMIM, órgão do qual faz parte Sandro.
Assistimos a um vídeo, no qual se perguntava as pessoas o que elas sabiam sobre o índio. Poucos sabiam alguma coisa sobre o índio, e às vezes o que sabiam era errado, que o índio é preguiçoso, mata e caça como animais. Mas na verdade, o índio é gente como a gente, tem hábitos diferentes, mas isso não o torna diferente de nós.
Tivemos muita duvidas esclarecidas como, por exemplo:
*São no total 240 povos ou etnias existentes sendo os mais populosos: Guarani, Ticuna, Kaingang, Macuxi, Guajajara, Yanomani.
*As três etnias principais são: Kaingang, Charrua, Guarani.
*90% das reservas indígenas são constituídas por matas.
*No Brasil há 562 terras indígenas conhecidas, e mais de 40 povos que estão isolados na Amazônia Ocidental.
*Na língua indígena são 14 vogais e 14 consoantes.
*No Rio Grande do Sul o povo mais populoso é o Guarani. Grande parte é da Reserva da Guarita, só lá há 8 mil indígenas em treze aldeias.
*Outra curiosidade é que a criança tem seu nome correspondendo o marca do pai, ela será o que o pai foi, e para isso ela precisa saber quem é seu pai.
*A educação das crianças se faz por todos os habitantes da aldeia, desde cedo aprendem a realizar as tarefas necessárias à sobrevivência, tornando-se independentes.
Enfim a palestra foi muito importante, pois adquirimos grande conhecimento sobre este tema tão presente em nosso dia-a-dia.
Andressa Wichinhewski, Betina Guerra, Bruna Fiorentini, Jaqueline Lorenzet. 2°A
A palestra com Sandro Luckman teve como tema a presença indígena no Rio Grande do Sul, no vídeo mostrado retratou exatamente a situação dos brasileiros que tem uma idéia negativa do índio, poucos conhecem a historia do povo indígena, e muitos ainda falam que o índio e uma espécie de animal.
ResponderExcluirOs índios têm sua cultura, seu jeito de ser, ver e viver a vida, eles são seres humanos como qualquer outro e tem seus direitos e deveres que devem ser respeitados por todos.
Sandro nos expôs um pouco de seu vasto conhecimento, e assim nos, alunos que assistimos a palestra adquirimos compreensão sobre o assunto, pois como muitas outras pessoas nos não sabíamos quase nada sobre esta figura tão importante para a historia, e para a cultura de nosso pais e de nosso estado.
Algo que nos chamou muito a atenção foi que aqui no Rio Grande do Sul, existem 11 escolas, sendo que todas são estaduais e possuem apenas o ensino fundamental, tendo 100 professores indígenas e de 50 a 60 professores não indígenas, mas apenas os não indígenas dirigem estas escolas.
Caro professor Miguelangelo, muito obrigado por trazer estas programações diferenciadas para a nossa escola, pois ao trazer pessoas com um grande campo de conhecimento, da a nos acesso a assuntos de extrema importância, trazendo também cada vez mais conhecimento para nossas vidas.
Abraços... Amábila Krause e Cristiane Faleiro 3ªB
No dia 8 de julho de 2011 algumas turmas do Ensino Médio foram convidadas a assistir uma palestra com um representante da reserva da guarita, na qual foram abordados alguns temas, como:
ResponderExcluir• O que as pessoas sabem sobre o índio brasileiro;
• Como eles vivem;
• No que eles acreditam, etc.
Vimos o que as pessoas realmente pensam sobre o índio, e que elas conhecem muito pouco sobre eles.
Ao chegar o fim da palestra, foram esclarecidas algumas dúvidas existentes, após a distribuição de mini-livros aos alunos.
Bruna e Ângela – 2°A
No dia 8 de Julho, tivemos uma palestra muito interessante com Sandro Luckman, membro da COMIN. Sandro como palestrante, nos trouxe uma visão ampla, melhor a respeito da vida indígena e ainda os índios perante a sociedade.
ResponderExcluirA sociedade, nos incluindo claro, reclama muito dos índios, no qual eles deveriam viver somente em suas "reservas", nada de vir para a cidade venderem seus artesanatos ou buscarem emprego. Certamente é algo muito difícil um índio conseguir um bom emprego na cidade aqui no RS, pois nenhuma escola indígena no RS tem Ensino Médio.
Reclamamos tanto da presença de índios na cidade, mas não são eles que estão vindo, somos nós que estamos invadindo seus espaços, suas terras, antes da chegada dos europeus na América havia só no Brasil em torno de 5 milhões de nativos.
Contudo, com essa palestra na presença de Sandro, tivemos uma visão melhor a respeito dos indígenas, muito boa, tivemos um grande aproveitamento. Abraço Professor.
Crístofer e Gabriela – 3ºA